Leitura Interativa

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Eixo 1 - Projetos Atividade: 1.5


Caros Colegas!

O mundo passa atualmente por uma revolução tecnológica que está alterando profundamente as formas de trabalho e de interação, sobre este prisma, torna-se oportuna a discussão sobre as formas de lidar com os novos tempos e, portanto, emergir o discurso sobre a qualidade de ensino nas escolas, atentando para a ascensão no nível de educação de toda população e detectando os fatores que possam atender às novas exigências educativas que a própria vida cotidiana impõe de maneira crescente no meio social.
Neste sentido, um dos instrumentos imprescindíveis para uma formação geral e que possibilite cidadãos críticos, autônomos e atuantes, nesta sociedade em constante mutação, seria a prática de leituras variadas que promovam, de maneira direta ou indireta, uma reflexão sobre o contexto social em que estão inseridas, uma vez que o movimento dialético da leitura deve inserir o leitor na história deste milênio e o constituir como agente produtor de seu próprio futuro.
A pedagogia de Projeto constitui um novo desafio para o professor, em que viabiliza no aluno um modo de aprender baseado na integração entre conteúdos das várias áreas do conhecimento, bem como entre diversas mídias disponíveis no contexto da escola, que na maioria das vezes, não são devidamente explorados.
Para conseguirmos um trabalho produtivo, sistematizado e acima de tudo o mais aproximado possível da realidade a qual está inserido o aluno, se faz necessário  a participação do aluno na elaboração do projeto.
Quanto à contribuição de Paulo Freire e Symour, através da entrevista, os mesmos deixaram um legado valioso para educação. Paulo Freire é o próprio símbolo da educação do oprimido e dos pobres. Sua proposta enfatiza o diálogo, a proximidade interpessoal entre educador e educando. Enquanto Symour é considerado hoje uma autoridade máxima em telecomunicação do mundo. Discípulo de Piaget propõem o uso do computador como ferramenta indispensável para aprendizagem.
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segunda-feira, 18 de julho de 2011

RELATO

Relato de experiência                                                        
            O projeto de leitura Biblioteca Viva surgiu a partir de observações realizadas nas bibliotecas e sala de leitura das escolas municipais.
            O referido projeto será desenvolvido no período de 2010 a 2011, com a finalidade incentivar o professor a desenvolver um trabalho dinâmico e eficaz. Nesse contexto, a Biblioteca/Sala de Leitura deve ser um ambiente acolhedor, quem sabe de futuros bons leitores ou poetas. Pois sonhamos em preparar cidadãos pesquisadores, críticos e politizados para enfrentarem as demandas do sistema em que vivemos.
Desta forma, esperamos que este projeto seja apenas um norte, pois a peça principal para a concretização deste sonho é o professor juntamente com o aluno.
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PROJETO

PROJETO BIBLIOTECA VIVA



CLIENTELA: Professores e alunos da s escolas municipais de ensino
Período: 2010 a 2011



JUSTIFICATIVA


O mundo passa atualmente por uma revolução tecnológica que está alterando profundamente as formas de trabalho e de interação, sobre este prisma, torna-se oportuna a discussão sobre as formas de lidar com os novos tempos e, portanto, emergir o discurso sobre a qualidade de ensino nas escolas, atentando para a ascensão no nível de educação de toda população e detectando os fatores que possam atender às novas exigências educativas que a própria vida cotidiana impõe de maneira crescente no meio social.
Neste sentido, um dos instrumentos imprescindíveis para uma formação geral e que possibilite cidadãos críticos, autônomos e atuantes, nesta sociedade em constante mutação, seria a prática de leituras variadas que promovam, de maneira direta ou indireta, uma reflexão sobre o contexto social em que estão inseridas, uma vez que o movimento dialético da leitura deve inserir o leitor na história deste milênio e o constituir como agente produtor de seu próprio futuro.
Nessa perspectiva, prever-se a necessidade da formação de leitores, pois percebe-se  que sua participação no contexto social depende de sua visão de mundo, de seus valores, de seus conhecimentos, de sua reflexão e visão crítica, enfim, da leitura como instrumento do conhecimento. Nesse contexto, a Biblioteca/Sala de Leitura deve ser um ambiente acolhedor, quem sabe de futuros pesquisadores ou poetas. Desse modo, buscamos neste espaço preparar cidadãos pesquisadores, críticos e politizados para enfrentarem as demandas do sistema em que vivemos.

OBJETIVO GERAL:

 Estimular o educando à prática da leitura, despertando assim, a imaginação, a criatividade e a fantasia, formando leitores críticos e reflexivos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

·  Incentivar todos os professores da Escola para ler e assim poder incentivar seus alunos;
· Dar oportunidade de crescimento a toda comunidade escolar;
· Oferecer condições para que todos possam se desenvolver intelectualmente;
· Formar contadores de histórias;
· Orientar os leitores na escolha dos livros a serem lidos;
· Preparar o ambiente, a fim de que seja acolhedor e organizado para o fácil
acesso aos livros;
· Confeccionar livros de poesias;
· Dramatizações a partir de leituras;
· Formar grupo de Teatro para desenvolver dramatizações;
· Incentivar o nosso aluno para pesquisa e busca do seu próprio conhecimento;

· Induzir os professores para trabalharem com o dicionário em qualquer atividade proposta tanto na classe como nos deveres de casa e fazer dele objeto principal em seus planejamentos;

· Dar oportunidade a nossa comunidade de vir em nossa escola em busca de
  pesquisa para melhoria de seus conhecimentos.
METODOLOGIA

O Plano Pedagógico que norteia o trabalho, inserido no contexto da escola, deve conter ações de desenvolvimento e dinamização de espaços educativo-culturais facilitadores do desenvolvimento escolar, como é o caso da biblioteca escolar, desse modo, a metodologia dar-se-á através do contato direto do aluno com os livros, no ambiente propício preparado adequadamente. Os alunos serão atendidos em grupo ou individualmente, atendendo também a alunos de outros turnos. As turmas serão atendidas através de um cronograma de atividades para que se possa atender satisfatoriamente a todas as turmas conforme cronograma.
                                                                          
Para tanto, elencamos algumas ações:

·               Levantamento do acervo de livros, revistas, jornais, fitas de vídeo, CDs, DVDs, gravuras, fotografias, pôsteres, cartazes, existentes na biblioteca ou sala de leitura;

·               Catalogação dos títulos existentes na biblioteca ou sala de leitura, isto é, fazer uma relação de todos os exemplares disponíveis e dar um número a cada um (número de tombo);

·               Exposição das obras de forma organizadas e ao mesmo tempo práticas para o acesso dos alunos, professores e visitantes;

·               Seleção dos materiais, juntamente com uma representação de alunos e professores, que podem ser trabalhados em cada série/turma;

·               Realização, mensalmente, do dia de integração na biblioteca/sala de leitura onde cada turma deverá passar o horário escolar na mesma, com atividades e leituras extra didáticas;


·               Criação de um espaço (quadro, mural ou painel) para que os alunos deixem seus recados ou suas impressões sobre as obras, como indicações de leitura ou até mesmo críticas;

·               Exibições de filmes/vídeos escolhidos pelos professores e alunos, com atividades complementares;

·               Contação de histórias: o professor contará uma história de forma encantadora.

·               Palanquinho: ao término da contação, o aluno subirá no palanquinho para falar sobre a parte do livro de que mais gostou. Ele tornar-se-á o centro das atenções.

·               Alô Leitura: o professor dividirá a turma em duplas para que simulem uma ligação telefônica quando deverão contar um ao outro sobre o livro lido;

·               A Cadeira do Leitor: o professor terá permanentemente na sala, uma cadeira enfeitada com trono. O aluno senta nela á frente da turma, e comenta o livro lido;

·               Feira do Livro: o professor promoverá, na escola, uma exposição dos livros lidos pelas turmas. Convidará alguns alunos leitores para que, durante o evento, possam apresentar os melhores livros.

·               Troca Troca de Livros: os alunos trarão de casa livros, gibis, revistas e trocam com os colegas para apreciar e fazer a leitura:

·               Teatro de Leitura: precedida à leitura do livro escolhido, o(s) aluno(s) apresentará(ão) o conteúdo da história através de teatro – de vara, fantoches, dobraduras e outros;
·               Recontando a História: cada aluno terá a oportunidade de recontar uma história lida;

·               Repórter da Leitura: um aluno escolhido para ser o repórter terá um microfone em mãos, confeccionado pela turma. O repórter entrevistará os alunos fazendo perguntas sobre o livro lido. O roteiro de perguntas pode ser construído e continuamente ampliado de forma coletiva.

·               Personagem da História: realizado a leitura do dia, o aluno deverá comentar sobre os personagens que mais se destacaram na história.  

·               Dramatização do Livro: o professor deverá sugerir 3 (três) livros para a turma escolher apenas um que será lido em voz alta por ele. Em seguida será organizada a dramatização da história;

·               Propaganda do Livro: o aluno fará o papel do autor e fará a propaganda do livro, porém, sem contar o final do mesmo;

·               Realização de dinâmicas diversas para trabalhar os conteúdos apresentados através da contação de histórias;

·               Confecção de cartazes e painéis relacionados com os temas trabalhados;

·               Elaboração de um relatório bimestral (entrega para a coordenação da SEMEC), registrando o desempenho de cada turma mediante as atividades desenvolvidas;

·               Encontros com a equipe (auditório da SEMEC) seguindo um cronograma.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO


O acompanhamento e a avaliação serão contínuos e dar-se-ão através de:


· Reunião pedagógica (bimestral), na escola;
· Entrevistas individuais e/ou grupais com os educandos;
· Observações;
· Reprogramação das atividades;
· Debates;
· Controle de atividades propostas no projeto;
· Reuniões mensais e/ou quando se fizer necessário;
· Revitalização semestral deste projeto;
· Participação e cooperação de todo Corpo Docente.

CRONOGRAMA:
AÇÕES
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
AGO
SET
OUT
NOV
Apresentação do Projeto

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Entrega do Projeto 1º Bimestre

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Encontros na SEMEC

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Atividades internas

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Entrega do Relatório Bimestral


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BIBLIOGRAFIA

PEREIRA, Antônio Kluge – Biblioteca na Escola – Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica, 2009.


ANTUNES, Walda de Andrade – Lendo e Formando Leitores – São Paulo, Global, 2006.

INSTITUTO AYRTON SENNA – Programa Se Liga – Orientações, 2010





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terça-feira, 12 de julho de 2011

CONCEITUANDO HIPERTEXTO...

O Hipertexto é um texto suporte que acopla outros textos em sua superfície cujo acesso se dá através dos links que têm a função de conectar a construção de sentido, estendendo ou complementando o texto principal.

Abraços Virtuais a todos...
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segunda-feira, 20 de junho de 2011


Homossexualidade, educação e direitos humanos

Sex, 17 de Junho de 2011 17:21

Há algumas semanas a presidenta Dilma Rousseff suspendeu a distribuição do chamado kit anti-homofobia nas escolas públicas de ensino médio. Segundo o projeto Escola Sem Homofobia, o material desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) é um conjunto de instrumentos didático-pedagógicos que visam à desconstrução de imagens estereotipadas sobre lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) e para o convívio democrático com a diferença. Além disso, o planejamento do material contempla a capacitação de técnicos(as) da educação e de representantes do movimento LGBT de todos os estados do país para a utilização apropriada do kit junto à comunidade escolar. O projeto está inserido no programa Brasil Sem Homofobia, que envolve além do MEC, ações por parte dos Ministérios da Saúde, da Justiça e do Trabalho e Emprego.

O kit anti-homofobia gerou polêmica quando representantes da bancada religiosa do Congresso Nacional - formada por senadores e deputados católicos e evangélicos - deram declarações contra a sua liberação, além da ameaçarem obstruir as votações na Câmara dos Deputados. Segundo o Deputado Federal Jair Bolsonaro (PP), Isso [o material] é um estímulo à homossexualidade, à promiscuidade e uma porta à pedofilia. Anthony Garotinho, Deputado Federal pelo PR, chegou a qualificar o material como pornográfico. Contrariando a opinião dos deputados, o Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, setor do Ministério da Justiça responsável pela classificação indicativa (a idade recomendada para assistir a um filme ou programa de televisão), classificou o material como livre. Após a polêmica, os kits foram analisados por pelo menos duas instituições de reconhecida competência técnica. O Conselho Federal de Psicologia afirma: É notório o cuidado didático-pedagógico e qualidade visual com que foi criado e desenvolvido todo o conjunto educacional apresentado no kit - vídeos, livretos, cartilhas, boletins com temas específicos e panfletos. Trata-se de uma produção densa, cuidadosa, bem articulada (...). Entendemos que o material não induz o corpo discente e mesmo docente à prática da homossexualidade. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade.

A homossexualidade não se trata de um desvio sexual, doença, ou perversão, mas sim de uma das possibilidades de orientação sexual humana. Aliás, não apenas dos seres humanos. Exemplos não faltam de comportamento homossexual entre outros animais, tais como os golfinhos nariz-de-garrafa (iguais ao do filme Flipper), nos quais observa-se que cerca de metade dos machos formam casais duradouros entre si, além de moscas-da-fruta, leões, besouros, girafas, baleias etc. Casais femininos foram observados e estudados em albatrozes, em cuja espécie cerca de 30% dos ninhos são formados por pares de fêmeas em relações duradouras - um dos casais chegou a ser acompanhado durante 19 anos -, além de carneiros, macacos, bonobos (primatas parecidos com o chimpanzé), entre outros. Existem ao menos 1.500 diferentes espécies de animais nas quais foram observados comportamentos homossexuais. Afirmar que o comportamento homossexual não é natural é desconhecer a biologia.

Assim como não se escolhe ser heterossexual, ser homossexual não se trata de uma opção arbitrária. Ninguém escolhe por quem sente desejo ou se apaixona. Não será assistindo aos vídeos do kit na escola, a filmes no cinema ou a séries e novelas que apresentem casais homossexuais que crianças e adolescentes serão induzidos a serem homossexuais. Como já foi dito, os homossexuais são bombardeados diariamente por material midiático heterossexual e nem por isso modificam sua orientação. O debate proporcionado pelo material didático acerca da homofobia nas escolas não é apenas importante, mas imprescindível, visto que a homofobia é a terceira maior causa de atitudes discriminatórias (bullying) sofridas por estudantes, e a segunda por professores (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, FIPE, 2009). O combate à homofobia, a luta pelos direitos LGBT e contra qualquer forma de discriminação representam questões que dizem respeito não apenas a grupos isolados, mas a todos os defensores dos direitos humanos.

Thiago Baptistella Cabral, biólogo e educador, escreve a convite do Instituto de Desenvolvimento da Educação (IDE), que publica artigos no Diário de Natal às sextas-feiras.
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Sobre WEBQUEST

     Oi Turma...
           Desde o começo de 1995, educadores de toda parte aprenderam como usar bem o espaço Web, adotando o formato WebQuest para criarem lições orientadas para a investigação. WebQuest é uma metodologia de pesquisa orientada da Web, em que quase todos os recursos utilizados são provenientes da mesma.
Abraços Virtual...
Fátima Moura
Postado por Leitura Interativa às 16:31 Nenhum comentário:
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Quem sou como aprendiz...

Olá Turma!!!


“Continuo buscando, re-procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire

Diante disso, entende-se portanto que, o professor é um grande aprendiz e que deve está sempre buscando e aprimorando os conhecimentos, a fim de melhorar sua prática pedagógica.

Bjs digital a todos...

Fátima Moura
Postado por Leitura Interativa às 16:27 Nenhum comentário:
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